Em 1992, aos 21 anos, ainda acadêmico de agronomia, foi eleito vereador. Ao fim do mandato, já formado em agronomia, decidiu não dar sequência à carreira política e continuou sua formação acadêmica fazendo pós-graduação em Agribusiness. Em 1998, ingressou como trainee na Igarashi, em Uberlândia, tendo alcançado, alguns anos mais tarde, a posição de gerente de produção de hortaliças e cerais dessa empresa. Desligou-se da Igarashi em 2001. Logo depois, prestou serviços de consultoria para a empresa Wehrmann e, em seguida, foi contratado para implantar o projeto de produção de hortaliças. Em 2007, foi eleito presidente da Associação Goiana dos Produtores de Alho (AGOPA). Por sua luta em defesa da cadeia produtiva dessa hortaliça, em 2008, assumiu a presidência da Associação Nacional dos Produtores de Alho (ANAPA). Desde então, exerceu quatro vezes a presidência da ANAPA, sendo o atual presidente. Entre 2001 e 2012, período em que esteve ligado à Wehrmann, teve a oportunidade de conhecer as diversas fronteiras agrícolas do Brasil e realizou visitas técnicas a 20 países sempre buscando novas tecnologias com potencial de contribuírem para o desenvolvimento da agricultura brasileira. Em 2012, foi designado superintendente do Ministério da Pesca e Aquicultura tendo ocupado esse cargo por dois anos. Em 2013, abriu, juntamente com seu sócio, Renato Louro, a empresa Matrice, que se dedica ao cultivo de cenoura, cebola, beterraba, além do carro chefe, o alho. Ainda na defesa da classe produtiva, em 2017, foi eleito presidente da Associação Nacional dos Produtores de Cebola (ANACE).